terça-feira, 4 de setembro de 2007

Sabadão, mototaxi e latido de cachorro...

Pensei, pensei, pensei, e decidi contar nesse espaço um fato que aconteceu esse final de semana comigo. Vou falar assim, assado, por alto; assumo o recorte da história e a minha interpretação dela. Mas vamos ao assunto! Na quinta, conheci um carinha aqui na cidade. Trabalha numa micro-empresa, é daqui, mas acabou de chegar de Floripa, onde passou dois anos. Conversa vai, conversa vem, deixamos marcado um encontro mais íntimo no sábado. Hora: 20:30hs, depois do trampo. Local: no centro mesmo, perto do BB. Hora marcada, lá eu estava e lá vinha ele, acompanhado! Assim que o vi, ele discretamente me acenou pedindo que eu o esperasse. Ele precisava passar ainda na outra sede da empresa e depois nos encontraríamos. E também ia tentar fugir dessa figurinha que tava com ele. Esperei e nada! Liguei pra ver o que rolava e ele disse que naquele momento não ia mais dar certo, mas que eu ligasse mais tarde pra saber o que planejaríamos. Paciência! Lá pelas 22:00hs, como combinado, ligo pra ele. Disse que eu fosse em sua casa. Combinado! Fui terminar de fazer umas coisas, tomar banho e depois me mandei pra lá. Nisso já era meia noite. Cheguei, conversamos. Entrei no quarto e vi aquele poster enorme de um ator global na porta e um urso de pelúcia no canto. Disse: nossa, super assumido. Ele sorriu... Passado um tempo, não deu outra: pegação, amasso, sexo! Depois do sexo, uma conversinha boa: tem namorada, sua família não sabe que ele também curte homens e transamos no quarto da irmã que havia viajado... Pasmem! Por isso, o poster! Até aí ia tudo bem. O carinha mesmo é lindo... Mas nesse caso, o ditado vem ao contraário: depois da bonança vem a tempestade. Eis que ele ouve um barulho de gente entrando em casa. Pôs um calção, pediu que eu ficasse no quarto e foi dar uma olhada em tudo. Era o irmão!!!!!!!! Ele dá uma boa enrolada até o irmão entrar para o banho. Incrivelmente, estávamos calmos. Me troquei e aproveitei a ida do irmão para o banheiro e me despedi. Ele pediu um mototaxi (hahahahaha). Agora imaginem a cena: eu, sabadão, saindo da casa de um carinha, às duas e meia da manhã, de mototaxi e com a cachorrada da vizinhança latindo! Meu, até hoje to rindo dessa história. A cena foi hilária. A coisa boa é que me solto cada vez mais por estas bandas. É aquela coisa: não tem tu, vai tu mesmo. A coisa ruim, é que sinto a necessidade de ter algo mais que isso. Mas isso é uma outra história... Nesse caso, vale a história!

5 comentários:

Uillow disse...

Ah eu tinha achado a história legal... mas depois que aconteceu aquilo, eu passei a odiar o carinha! :P

=*

Eles curtem. disse...

hahahha.
Deve foi hilário mesmo, e ao mesmo tempo aterrorizante. Imagina, se o irmão do carinha topa vcs 2 na pegação.. Uiii(nem pense).

Abraços kra. Curto muito teu blog.

Greco disse...

Olá Sampa... não pude deixar de comentar, primeiro porque leva o nome da minha querida cidade e segundo que passei por algo parecido, mas não tão bom ou engraçado... mas valeu como experiência... aquele never more!! abs

FOXX disse...

hauahuahauahuahau
kkkkkkkkkkk
kkkkk
hauahuahauah
kkkkkkkkkkk
kkkkkkkkk

Anônimo disse...

nada como histórias que acabam [!] bem.
E a imagem dos cachorros latindo e vc indo embora fresh and clean é a melhor coisa!!!!
Saudade!