A correria continua por estas bandas...
Pior: tendo que tomar decisões importantes na vida.
Confesso, sou péssimo nisso. Sempre fico meio perdido nessas horas. Chamo os amigos, escuto as sugestões, mas o drama fica ali, latente! Eita rapazinho complicado!
No feriado, pouca curtição. Fui ao show do Nação, Tom Zé e Mutantes. Quem disse que fiquei até o final? Descobri que não tenho mais paciência para esses eventos muito cheios. Terminou o show do Tom Zé e voltei para casa, querendo um banho e uma cama. E também essa nova versão dos Mutantes é tão brochante... Não curto muito quando algumas bandas que fizeram muito sucesso no passado, voltam assim, do nada: uma caricatura do que foram!
A chuvinha continua! E meus amigos não tiraram a minha roupa do varal. Raiva! Se a chuva ainda servisse pra apagar o meu fogo! hehehe Eita que parece que estou no cio. Sei não!
Amanhã, ensaio na quadra da Vai Vai. Vou levar um amigo pra conhecer. E nem vou desfilar essa vez. Ano passado foi ótimo! Emocionante...
Bom, esse post é só pra dar sinal de vida. Ando sem muitas novas.
Mas a semana promete! Aí venho pra cá contar tudo.
Abração.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
São São Paulo, meu amor
Porque hoje é aniversário dela.
Porque hoje vou caminhar sem compromisso.
Porque hoje vou ver Tom Zé, Mutantes e Nação Zumbi.
Porque hoje me sinto feliz de estar aqui.
E eu amo demais essa cidade!
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Correria, correria, correria...
Como outros colegas de blog, também ando meio na correria: tentando terminar um projeto, ensaiando escrever um conto que nunca sai e fazendo malabarismos para pagar todas as contas desse mês. Será que eu aguento?
Final de semana assisti um filme de Fellini: maravilhoso! Sou seu fã faz algum tempo, mas ainda não conhecia "E la nave va". Quem puder assistir, assista. Mais que indicado. Quem está em sampa tem uma mostra inteira que vai até o final do mês. Está rolando no CCSP e na Galeria Olido.
Aproveito para fazer propaganda da nova sessão do blog que - quinzenalmente - indicará um filme. Queria que vocês comentassem sobre isso também. Se já assistiram, se gostaram, enfim.
Vidinha um tanto caseira e acho que continuará assim até o final do mês por vários motivos. Mas fevereiro que me aguarde! Ainda mais que é mês de carnaval, "essa promessa de vida no meu coração".
E vocês: curtindo as férias? Tomara que da melhor maneira possível. Tenho lido muitos blogs essa semana e acompanhado a alegria de vários amigos desta rede; divorciado e lindo: maravilha a relação de vocês; dud's: arrebenta aí moleque; du surf: tô sempre na torcida maninho; gabriel, força aí rapá! Qualquer coisa dá um toque. ;)
Quero agradecer a todos pelos comentários do post anterior. Vocês são fantásticos. Aos poucos vou compartilhando outras histórias minhas.
Um abração pra todos. ;)
Final de semana assisti um filme de Fellini: maravilhoso! Sou seu fã faz algum tempo, mas ainda não conhecia "E la nave va". Quem puder assistir, assista. Mais que indicado. Quem está em sampa tem uma mostra inteira que vai até o final do mês. Está rolando no CCSP e na Galeria Olido.
Aproveito para fazer propaganda da nova sessão do blog que - quinzenalmente - indicará um filme. Queria que vocês comentassem sobre isso também. Se já assistiram, se gostaram, enfim.
Vidinha um tanto caseira e acho que continuará assim até o final do mês por vários motivos. Mas fevereiro que me aguarde! Ainda mais que é mês de carnaval, "essa promessa de vida no meu coração".
E vocês: curtindo as férias? Tomara que da melhor maneira possível. Tenho lido muitos blogs essa semana e acompanhado a alegria de vários amigos desta rede; divorciado e lindo: maravilha a relação de vocês; dud's: arrebenta aí moleque; du surf: tô sempre na torcida maninho; gabriel, força aí rapá! Qualquer coisa dá um toque. ;)
Quero agradecer a todos pelos comentários do post anterior. Vocês são fantásticos. Aos poucos vou compartilhando outras histórias minhas.
Um abração pra todos. ;)
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
O outro lado do reveillon...
E aí pessoal, tudo tranquilo? Ainda bem que, aos poucos, o povo está voltando a escrever. Adorei reler e saber das notícias do du surf, do encanado, do aventureiro, do gabriel e do luciano. Ainda estou com saudades de outros (viu jaleco e marcelo?), mas esperemos.
Como eu disse no post anterior queria colocar pra vocês uma coisa que me incomodou no reveillon. Talvez pelo fato deu ter tido uma visão equivocada – e até preconceituosa, talvez – da história. O quê que rolou?
Bom, geralmente as festas de final de ano e principalmente a da virada deixa a gente um tanto histérico, querendo comemorar tudo, acreditar que venham coisas boas e – de modo exagerado – colocar pra debaixo do tapete coisas não resolvidas do ano anterior. Foi o que fiz. Estava cheíssimo de problemas (profissionais e financeiros, principalmente), mas naquele dia não queria pensar em nada disso. Queria naquela festa deixar em suspenso tudo aquilo que me incomodava (e ainda incomoda!), o que até aqui, não vejo nada demais. O problema é que – na ânsia de querer colocar todos os problemas pra debaixo do tapete – muitas vezes trocamos os pés pelas mãos. Traduzindo, somando os problemas aos quais falei a uma solidão que parece cada dia mais real (ainda que não tão alimentada) fui para a festa de reveillon com a ânsia de “soltar a franga”: uma equação nada boa.
E por “soltar a franga” quero dizer, beijar muito, tirar um sarro, ficar com alguém. Isso não seria nada mal caso não fosse uma maneira de me alienar, me fragmentar, me iludir. Ou seja, poderia ter feito isso na boa se não fosse um modo de escamotear minha solidão e os problemas pelos quais estou passando. E aí fiquei numa de querer encontrar alguém a todo custo pra ficar, beijar, tirar um bom sarro, como se isso fosse alguma solução – ainda que momentânea – para tudo o que se passava. Tudo errado.
E o pior é que nessas horas as coisas não acontecem e você se dá conta de que o problema é bem mais grave do que você pensava. O que aconteceu: não fiquei com ninguém, não beijei ninguém (só uma doidinha que saiu do banheiro querendo beijar o primeiro que encontrasse), enfim, não rolou nada. E o pior que eu tinha criado uma grande expectativa nesse reveillon, principalmente pelo fato de estar num lugar favorável para que isso acontecesse, pelo menos na minha visão equivocada.
Esse foi um dos equívocos aos quais me referia no início do texto. Por achar que a boate era gls, que tinha muitos carinhas e que rolava de tudo, achei que não existiria a possibilidade de ficar só. Ledo engano! Talvez tenha sido uma visão até preconceituosa de minha parte achando que por estar num lugar gls todo mundo ficaria com todo mundo. Bobeira! Isso até rola, mas não do jeito que eu imaginava.
Mas vi muita pegação por lá também, algumas bem perigosas, inclusive (o povo insiste em fazer sexo sem camisinha, aff!). Outra coisa que senti e que me incomodou foi que a pegação até rola, mas só se você é sarado e coisa e tal. Como eu não sou, não tive chances. Essa coisa do mundo fashion às vezes me irrita. E quando falo do mundo fashion não me refiro especificamente ao mundo gls. É muito mais abrangente que ele, apesar de estar nele muito presente.
Saí do reveillon reflexivo, um tanto chateado também. Mas olhando pelo lado positivo, foi bom ter noção, ter contato com este meu lado pra saber até que ponto dou conta das minhas neuras; pra ver o tamanho da minha solidão e o quanto a gente é condicionado a responder de modo tão simplista a essas coisas.
Mas não quero dizer que foi uma virada péssima não. Como viram no post anterior, me diverti muito também. Dancei muito, uma coisa que adoro e que há muito não fazia.
Comentem, opinem. Preciso ouví-los!
Abração pra todos.
Como eu disse no post anterior queria colocar pra vocês uma coisa que me incomodou no reveillon. Talvez pelo fato deu ter tido uma visão equivocada – e até preconceituosa, talvez – da história. O quê que rolou?
Bom, geralmente as festas de final de ano e principalmente a da virada deixa a gente um tanto histérico, querendo comemorar tudo, acreditar que venham coisas boas e – de modo exagerado – colocar pra debaixo do tapete coisas não resolvidas do ano anterior. Foi o que fiz. Estava cheíssimo de problemas (profissionais e financeiros, principalmente), mas naquele dia não queria pensar em nada disso. Queria naquela festa deixar em suspenso tudo aquilo que me incomodava (e ainda incomoda!), o que até aqui, não vejo nada demais. O problema é que – na ânsia de querer colocar todos os problemas pra debaixo do tapete – muitas vezes trocamos os pés pelas mãos. Traduzindo, somando os problemas aos quais falei a uma solidão que parece cada dia mais real (ainda que não tão alimentada) fui para a festa de reveillon com a ânsia de “soltar a franga”: uma equação nada boa.
E por “soltar a franga” quero dizer, beijar muito, tirar um sarro, ficar com alguém. Isso não seria nada mal caso não fosse uma maneira de me alienar, me fragmentar, me iludir. Ou seja, poderia ter feito isso na boa se não fosse um modo de escamotear minha solidão e os problemas pelos quais estou passando. E aí fiquei numa de querer encontrar alguém a todo custo pra ficar, beijar, tirar um bom sarro, como se isso fosse alguma solução – ainda que momentânea – para tudo o que se passava. Tudo errado.
E o pior é que nessas horas as coisas não acontecem e você se dá conta de que o problema é bem mais grave do que você pensava. O que aconteceu: não fiquei com ninguém, não beijei ninguém (só uma doidinha que saiu do banheiro querendo beijar o primeiro que encontrasse), enfim, não rolou nada. E o pior que eu tinha criado uma grande expectativa nesse reveillon, principalmente pelo fato de estar num lugar favorável para que isso acontecesse, pelo menos na minha visão equivocada.
Esse foi um dos equívocos aos quais me referia no início do texto. Por achar que a boate era gls, que tinha muitos carinhas e que rolava de tudo, achei que não existiria a possibilidade de ficar só. Ledo engano! Talvez tenha sido uma visão até preconceituosa de minha parte achando que por estar num lugar gls todo mundo ficaria com todo mundo. Bobeira! Isso até rola, mas não do jeito que eu imaginava.
Mas vi muita pegação por lá também, algumas bem perigosas, inclusive (o povo insiste em fazer sexo sem camisinha, aff!). Outra coisa que senti e que me incomodou foi que a pegação até rola, mas só se você é sarado e coisa e tal. Como eu não sou, não tive chances. Essa coisa do mundo fashion às vezes me irrita. E quando falo do mundo fashion não me refiro especificamente ao mundo gls. É muito mais abrangente que ele, apesar de estar nele muito presente.
Saí do reveillon reflexivo, um tanto chateado também. Mas olhando pelo lado positivo, foi bom ter noção, ter contato com este meu lado pra saber até que ponto dou conta das minhas neuras; pra ver o tamanho da minha solidão e o quanto a gente é condicionado a responder de modo tão simplista a essas coisas.
Mas não quero dizer que foi uma virada péssima não. Como viram no post anterior, me diverti muito também. Dancei muito, uma coisa que adoro e que há muito não fazia.
Comentem, opinem. Preciso ouví-los!
Abração pra todos.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Enfim, chegou...
Alegria, alegria, o ano novo chegou e com ele a esperança renovada de que o mundo melhore. Mais paz, menos desigualdades sociais, mais amor… Como disse no post anterior, escreveria sobre meu reveillon e posso dizer que foi ótimo. Depois de muito tempo sem saber pra onde iria acabei passando na The Week.
Estava sem saber mesmo onde passaria a virada do ano: a grande maioria dos meus amigos tinha viajado e os que ficaram não gostam muito de badalação nessa época. A única certeza que tinha era de que não passaria na Paulista. Pô, depois de trabalhar o ano inteiro, virar o ano na Paulista não é nada animador: prédio de um lado e de outro, um lugar que lembra trabalho e correria, enfim. E ninguém merecia passar o reveillon ouvindo “Antônia”, “KLB”, “Netinho” e “Calypso” juntos no mesmo metro quadrado. Só Rita Lee salvava aquela festa.
Pensei em ir na Lôca: lugarzinho transado. Mas depois que me falaram da The Week não pensei duas vezes. Estava caro para o meu bolso, mas pensei que depois daria um jeito de recuperar… Também não conhecia o local e isso foi mais um motivo para ir. Olha: maravilhoso! Com direito a fogos, mesa de frutas farta e muita gente bonita. Dancei até às 08hs da manhã. E apesar de não ter ficado com ninguém, paquerei muito. Muito carinha bonito e um movimento grande nos banheiros.
Ainda encontrei um amigo na festa. Estava com seu namorado. E eu nem fiquei grilado já que ninguém sabe que eu curto. Ele percebeu, claro! Mas pouco me importei. Não queria deixar de curtir por conta do que ele poderia pensar. Isso eu gostei. Senti-me à vontade e sem grandes encanações sobre isso. Bom início de ano esse. Mais livre, menos encanado.
Uma coisa me incomodou, mas isso fica para o próximo post.
Dia 18/01 vai rolar um show do DJ Tiesto lá, mas nessa já não poderei ir. Só se ganhar na megasena acumulada ou se meus novos amigos blogueiros fizerem uma vaquinha. =P
E essa chuva que não passa. Ela me dá um sono…
Olha, obrigado pelos comentários do post anterior. Vou considerar todos. Mas fico pensando que às vezes exagero na minha escrita porque nem sou tão ousado assim. Faço tudo com tanta precaução! Além do que nem é tão freqüente assim. Agradeço imensamente a todos! Durante a semana darei um jeito de visitá-los.
De novo, vivam o ano inteirinho aproveitando cada pedacinho dele com novas e boas experiências. Viva!
Estava sem saber mesmo onde passaria a virada do ano: a grande maioria dos meus amigos tinha viajado e os que ficaram não gostam muito de badalação nessa época. A única certeza que tinha era de que não passaria na Paulista. Pô, depois de trabalhar o ano inteiro, virar o ano na Paulista não é nada animador: prédio de um lado e de outro, um lugar que lembra trabalho e correria, enfim. E ninguém merecia passar o reveillon ouvindo “Antônia”, “KLB”, “Netinho” e “Calypso” juntos no mesmo metro quadrado. Só Rita Lee salvava aquela festa.
Pensei em ir na Lôca: lugarzinho transado. Mas depois que me falaram da The Week não pensei duas vezes. Estava caro para o meu bolso, mas pensei que depois daria um jeito de recuperar… Também não conhecia o local e isso foi mais um motivo para ir. Olha: maravilhoso! Com direito a fogos, mesa de frutas farta e muita gente bonita. Dancei até às 08hs da manhã. E apesar de não ter ficado com ninguém, paquerei muito. Muito carinha bonito e um movimento grande nos banheiros.
Ainda encontrei um amigo na festa. Estava com seu namorado. E eu nem fiquei grilado já que ninguém sabe que eu curto. Ele percebeu, claro! Mas pouco me importei. Não queria deixar de curtir por conta do que ele poderia pensar. Isso eu gostei. Senti-me à vontade e sem grandes encanações sobre isso. Bom início de ano esse. Mais livre, menos encanado.
Uma coisa me incomodou, mas isso fica para o próximo post.
Dia 18/01 vai rolar um show do DJ Tiesto lá, mas nessa já não poderei ir. Só se ganhar na megasena acumulada ou se meus novos amigos blogueiros fizerem uma vaquinha. =P
E essa chuva que não passa. Ela me dá um sono…
Olha, obrigado pelos comentários do post anterior. Vou considerar todos. Mas fico pensando que às vezes exagero na minha escrita porque nem sou tão ousado assim. Faço tudo com tanta precaução! Além do que nem é tão freqüente assim. Agradeço imensamente a todos! Durante a semana darei um jeito de visitá-los.
De novo, vivam o ano inteirinho aproveitando cada pedacinho dele com novas e boas experiências. Viva!
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