Cá estou eu de novo, partilhando minhas coisas... Como prometi no post anterior, disse que falaria um pouco sobre minha mini-turnê interiorana de páscoa. O que dizer: que meus encontros foram ótimos! O do primeiro dia foi maravilhoso, quinta-feira santa; uma mistura de bom papo, atração e sexo. Carinha interessantíssimo. Nem conheci a cidade direito. Cheguei na rodoviária, liguei pra ele e ele foi me buscar. Fomos pra sua casa. No início, aquela coisa, um certo estranhamento, uma pergunta aqui, outra ali, enfim. Passado um tempo, um entrosamento advindo de uma trajetória parecida com a minha e afinidades mil. Depois não preciso dizer o que rolou. Queria era ter dormido lá, mas não dava: visitas, viagem familiar dele. Voltei no mesmo dia.
No dia seguinte, lá estou eu de novo, dando a volta no mundo. No meu mundo... Dessa vez um lugar mais distante, mas no tropo. Mesmo esquema, só que agora, num hotel. Gente, a cidade tava vazia. Fui o único hóspede. Morria de rir. Me meto em cada situação engraçada. Nem eu acredito no que faço às vezes! Lá foi o carinha. Mas não rolou atração não. Brincamos um pouquinho, mas deu! Não rolou, não rolou. Pronto!
Mas na volta, a surpresa. Fui comprar a passagem na rodoviária e na minha frente dois carinhas, acho que irmãos. Apesar de parecidos, um deles muito mais interessante que o outro. A este me reportei: é esse o ônibus pra cidade tal? E ele: sim, embarco junto. Fiquei na minha. Entrei no ônibus, peguei uma poltrona na janela e a outra ficou vazia. Qual minha surpresa quando vejo ele sentando ao lado. O irmão dele ficou noutra. Estranhei, mas gostei. Comecei a puxar assunto. Carinha de 21 anos, mora numa cidade pequeníssima, trampa, enfim. No meio da conversa ele me diz: "Você tem telefone fixo ou celular? Quando eu for na tua cidade quero te ver!". E eu quase caí duro. Não pensei duas vezes e passei. Por um momento até pensei que fosse um boy ou que quisesse me assaltar. Nada, menino desligadão, queria só curtir. E adorava se oferecer... Chovia na estrada e por duas vezes jogou seu corpo no meu na tentativa de "limpar o vidro da janela". Mas não rolava de acontecer nada ali. Não mesmo! Disse que talvez final do mês venha aqui. Vamos ver... Tomara que final de abril chegue logo...
Bem, a outra viagem; quer dizer, a não viagem... Vamos a ela: ia esse final de semana pra Sampa. Tudo mais que combinado, mas... Tinha era que morar aí logo! Voltar... Tenho perdido tanta coisa... Por um enorme imprevisto não poderei mais ir. Depois explico pra quem tiver interesse. Mas tudo bem, oportunidade não faltará. E como diz um amigo nosso: "Para o alto e avante". E é isso que interessa.
E para os meus: divirtam-se nesse findi galerinha. Se pudesse, estaria com vocês.
Beijão a todos.